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O que faz um fisioterapeuta

O fisioterapeuta é um profissional da área de saúde, com habilitação em curso superior em fisioterapia. Suas atividades estão voltadas para desenvolver, restaurar e preservar os movimentos, com foco na manutenção da funcionalidade do organismo e da qualidade de vida de seus pacientes.

O fisioterapeuta atua no tratamento e prevenção de doenças e lesões, decorrentes de fraturas, acidentes, má-formação ou vícios de postura. Pra desenvolver o programa fisioterápico adequado a cada caso, ele utiliza diferentes técnicas, equipamentos e exercícios para restabelecer ou manter a capacidade física e funcional dos pacientes.

As áreas de atuação da fisioterapia são vastas e o fisioterapeuta pode atuar juntamente com outros profissionais de saúde em áreas como ortopedia e traumatologia, neurologia, geriatria, gestação, reabilitação e prevenção de doenças. Os fisioterapeutas ajudam na recuperação de pessoas acidentadas, na reabilitação de pós-operatórios e atuam no tratamento de problemas neurológicos e musculares, entre outras atividades.

Confira as áreas de atuação do profissional de Fisioterapia

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O que é isso, mãe!

Esta é uma das histórias de D. Maria , uma das pacientes da fisioterapeuta Ana Carolina Ribeiro

Um barulho insistente rompia o sossego da manhã. Levantei assustada e fui lá ver o que era. E lá estava ela, agachada no chão e com uma pá de pedreiro em punho, cimentando mais da metade do terreiro da porta da cozinha.


– O que é isso, mãe! Logo exclamei.

E ela pronta e calmamente respondeu:

– Estou dando um jeito nesse terreiro, para não levar mais sujeira pra dentro de casa.


E vira e mexe era assim. Num dia, no topo da escada, pintando a casa, no outro, debruçada na janela, arrumando lugar para acomodar as plantas, em cima do banquinho, escondendo bolinho da gente pro café da tarde. Assim como meu pai, ela não media esforços para manter a casa e a vida da gente em ordem.


E pela vida afora era assim, resolvida, com todo mundo. E, se por alguma razão, a gente não podia fazer o que era preciso, ela mesma fazia, com ou sem a ajuda da gente.


– O que é isso, mãe!

– Tó dando um jeito nisto aqui – era a resposta recorrente.


E quando ela resolvia ir a algum lugar, para acompanhar novena ou novela, longe ou perto de casa, também era assim.


– O que é isso, mãe!

– Se vai comigo, vão embora logo. Se não, tô saindo.


Quem olha aquela baixinha de voz mansa e cabeça branquinha , agora com seus 87 anos de vida, nem de longe pode imaginar a determinação e a firmeza que existem dentro dela. Debilitada pela Doença de Alzheimer, já não sobe escada, não debruça em janelas, nem acompanha novenas ou faz bolinhos, mas a vivacidade e o bom humor ainda residem ali.


Quando vê o cantor Daniel ou qualquer moço bonito, num lampejo, ela logo diz que é bicho bom.


– O que é isso, mãe!

– Num tó morta ainda, ela retruca.


E quando perguntamos como ela está, logo diz que a vida dela agora é comer e dormir.


– O que é isso, mãe!

– É só pra quem pode!


Matreira e bem humorada, não reclama de nada. Quando faz alguma arte….
– O que é isso, mãe!

– Vaso ruim não quebra, ela sempre diz.


– O que é isso?

Essa é a minha mãe!


Há mais de três anos, ela é paciente da Dra. Ana Carolina Ribeiro, nas sessões semanais de alongamento de pernas, braços e de cérebro também.

Quer compartilhar conosco sua história?

Manda pra gente. Se preferir deixe seu comentário aqui.

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Bem-estar na terceira idade

Quem trabalhou a vida inteira, cuidou dos filhos e da manutenção da casa, agora precisa só descansar. Só que não! Manter atividades rotineiras contribui para o bem-estar na terceira idade. Sem pressa, sem atropelos, mantendo a autonomia e a liberdade de fazer o que gosta.

As mulheres corresponde a mais da metade da população idosa no Brasil, que somam 30,2 milhões de pessoas acima de 60 anos, segundo pesquisa do IBGE (PNAD2017).


Para elas, assim como para as organizações mundiais, o conceito de envelhecer está associado a manutenção de uma boa qualidade de vida física, mental e social. Realizar atividades domésticas, fazer compras, cuidar dos netos, viajar, fazer ginástica e manter convívio social com amigos e familiares são atividade que devem fazer parte da rotina de quem alcançou a chamada melhor idade.

E para chegar aos 6.0. e garantir a longevidade saudável e ativa é preciso investir bem antes. É preciso não descuidar da própria saúde e adotar ações preventivas para atenuar e retardar os efeitos naturais do envelhecimento. Uma delas é a prática regular de exercícios físicos, devidamente acompanhados, que trazem benefícios físicos, psicológicos e sociais, contribuindo para a manutenção da saúde e do bem-estar .

A realização de atividades físicas contribuem para o aumento da força, da massa muscular e da densidade óssea, promovem a diminuição da gordura corporal, das dores articulares, auxiliam na prevenção e tratamento da osteoporose, melhoram a capacidade aeróbica, além de reduzir as chances de os idosos apresentarem doenças crônicas, como doenças cardíacas, hipertensão, diabetes, obesidade, entre outras.

Vamos lá! Tá na hora de se exercitar!

Muito atenção: Procure sempre realizar atividades físicas com o acompanhamento de profissionais especializados. Eles podem orientar você sobre os exercícios e atividades mais adequados para cada situação.

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Atividade física reduz risco de demência

Número de casos devem triplicar nos próximos 30 anos.

Os estudos da OMS também reforçam que a escolha de um estilo de vida saudável ajuda a proteger o coração e do cérebro. Em nota, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus considerou que “as evidências científicas reunidas para estas orientações confirmam o que suspeitamos há algum tempo: o que é bom para nosso coração também é bom para nosso cérebro”.

Fazer atividade física ajuda a controlar o peso corporal e reduz o risco de doenças cardiovasculares e diabetes, melhora a saúde mental e a capacidade de realizar atividades diárias, além de aumentar a qualidade de vida durante toda a vida.

A prática de exercício físico ajuda a reduzir os riscos de demência, enfermidade que afeta quase 50 milhões de pessoas em todo o mundo. A informação é da Organização Mundial de Saúde, que divulgou em maio último as novas recomendações de combate aos fatores de risco da demência. Além da prática regular de exercícios, as orientações da OMS incluem medidas simples como não fumar, beber com moderação, controlar o peso corporal, ter uma alimentação saudável e manter níveis apropriados de pressão arterial, colesterol e açúcar no sangue.

Para evitar o sedentarismo, por exemplo, podem ser dedicados pelo menos 30 minutos do dia para a realização de atividade física moderada, como andar de bicicleta, fazer caminhada e hidroginástica.

A prática de exercícios deve ser feita sob orientação e acompanhamento especializado. É muito importante consultar os profissionais de saúde para que sejam indicadas as atividades mais adequadas para cada pessoa. Assim, escolha um estilo de vida saudável e faça exercícios físicos regularmente e conte sempre com a orientação e acompanhamento dos profissionais de saúde.

Estilo de vida saudável, com boa alimentação e exercício físico, ajuda o cérebro e o coração


O que é demência

A demência é um termo genérico para várias doenças que afetam habilidades cognitivas e comportamentos que comprometem a capacidade de uma pessoa de manter suas atividades diárias. Afeta memória, pensamento, orientação, compreensão, cálculo, capacidade de aprendizagem, linguagem e julgamento. A demência resulta de uma variedade de doenças e lesões que afetam o cérebro, como Alzheimer ou acidente vascular cerebral. É também e é uma das principais causas de incapacidade entre pessoas idosas.

Segundo as projeções da OMS o número de casos de demência no mundo tende a triplicar nos próximos 30 anos, chegando a 152 milhões de pessoas até 2050. Por ano, são registrados quase 10 milhões de novos casos. A demência é considerada um problema de saúde pública que traz também reflexos econômicos, pois estima-se que os custos de atendimento às pessoas com demência aumentem para US$ 2 trilhões por ano até 2030.

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Envelhecer com saúde

A cada ano milhões de pessoas completam mais de 60 anos e desejam usufruir tudo que a vida pode oferecer

A Organização Mundial da Saúde propõe que a década 2020-2030 tenha como foco o envelhecimento saudável. E segundo a própria OMS, o envelhecimento saudável não é a ausência de doença, e sim a preservação da capacidade funcional que garanta ao idoso ter independência e autonomia para realizar suas atividades diárias, mantendo uma boa qualidade de vida física, mental e social.

Em todo o mundo aumenta a expectativa de vida das pessoas e organizações mundiais estabeleceram cinco objetivos estratégicos a serem alcançados para assegurar a qualidade de vida :

  • engajamento de todos os países com ações voltadas para o envelhecimento saudável da população;
  • criação de ambientes “amigos do idoso” nas cidades;
  • enquadramento dos sistemas de saúde para atender às necessidades dos mais velhos;
  • desenvolvimento de serviços de cuidados de longo prazo, como centros comunitários e instituições;
  • aperfeiçoamento da medição e do monitoramento de dados.
Conceitos fundamentais do envelhecimento ativo

Em abril de 2018, ano em que o Estatuto do Idoso completou 15 anos, o governo brasileiro lançou o programa Estratégia Brasil Amigo da Pessoa Idosa que incentiva Estados e municípios a desenvolverem ações voltadas para as pessoas com mais de 60 anos. O programa segue as recomendação das Nações Unidas voltadas para proporcionar qualidade de vida e promover o envelhecimento ativo, saudável, cidadão e sustentável. As medidas são urgentes, pois o país do futuro está envelhecendo. Segundo os estudos, a cada ano mais de um milhão de pessoas se tornam idosas no Brasil. Assegurar uma boa qualidade de vida traz desafios tanto para governos e instituições quanto para as famílias.

Enquanto governos e instituições precisam investir em políticas públicas para assegurar o envelhecimento em condições adequadas, cada pessoa também pode adotar medidas preventivas, como a prática de exercícios físicos e cuidados com a saúde. E quanto mais cedo começar, melhor para manter-se em condições de desfrutar tudo que a vida possa oferecer na terceira idade. A família e os amigos também exercem papel importante, estimulando a adoção de atitudes saudáveis, mantendo o convívio com os idosos, ajudando na preservação de suas habilidades e na superação das dificuldades comuns ao envelhecimento. Da mesma forma, conhecer os direitos, acompanhar e zelar pelo cumprimento das políticas públicas voltadas para promoção do envelhecimento ativo, cidadão, saudável e sustentável é fator importante para assegurar uma boa qualidade de vida hoje e no futuro.

Brasil acompanha tendência mundial de aumento da população idosa



População no Brasil
Em 2017, a população acima de 60 anos chegou a 30,2 milhões, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) divulgada em abril pelo IBGE e, até 2031, o número de idosos vai superar o de crianças e adolescentes de 0 a 14 anos no Brasil. Um ano antes, eram 29,56 milhões e, em 2012, 25,4 milhões – ou seja, em 5 anos, o país ganhou 4,8 milhões de idosos, um acréscimo de 18%.As mulheres são maioria expressiva nesse grupo, com 16,9 milhões (56% dos idosos), enquanto os homens idosos são 13,3 milhões (44% do grupo).

Saiba mais no site do IBGE

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Exercício físico ajuda a proteger os neurônios

Remédio natural para proteger o cérebro e recuperar memórias perdidas

Pesquisadores brasileiros descobriram um remédio natural que pode prevenir e retardar os efeitos do mal de Alzheimer. Trata-se do hormônio Irisina, que é liberado pelo organismo durante a prática de atividades físicas. Os cientistas da Universidade do Rio de Janeiro (UFRJ) verificaram que o exercício físico estimula a produção do hormônio diretamente no cérebro, ajudando na proteção dos neurônios.

Atividades simples como caminhar, nadar, correr ou dançar podem melhorar a memória e auxiliar na recuperação de lembranças perdidas por causa do Alzheimer. Tudo isso graças aos efeitos da Irisina no corpo humano. O hormônio funciona como mensageiro químico, ajudando a manter a comunicação entre as células nervosas e promovendo reações químicas importantes no cérebro que contribuem para a preservação da memória.

Exercitar o corpo também protege o cérebro

O que é o mal de Alzheimer?
O Alzheimer é uma doença caracterizada pela perda lenta e progressiva de funções do cérebro, que afeta a memória, a atenção e a capacidade da pessoa de aprender, de se comunicar e até mesmo realizar tarefas rotineiras. A doença apresenta um longo processo de evolução e não tem cura. Assim é importante adotar desde cedo medidas saudáveis para prevenir ou retardar seu desenvolvimento.

Pesquisa UFRJ


Praticar alguma atividade física faz bem para a saúde


A atividade física é uma boa forma de prevenir e tratar enfermidades, sendo considerada pela medicina como um remédio natural contra acidente vascular cerebral, enfarto, depressão, câncer a agora também contra o Alzheimer. As novas descobertas sobre os efeitos da Irisina na proteção do cérebro e preservação da memória reforçam a importância da prática regular de atividades físicas.

Então, mova-se! Correr, nadar, dançar, caminhar, fazer ginástica, exercitar-se sempre e o mais importante, procurar orientação especializada para estabelecer o programa de atividades físicas mais adequado para cada pessoa.

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